Wireframe

Posted on 17:59

Arquitetura do Site

Posted on 14:54

Infográfico

Posted on 14:54

Analise do Projeto

Posted on 12:45

Selos

- O IBDN – Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza é uma ONG que há 18 anos luta em prol do meio ambiente desenvolvendo diferentes tipos de projetos.

A fim de viabilizar suas iniciativas e aspirações , o IBDN vem desenvolvendo parcerias com a iniciativa privada, outras organizações não governamentais nacionais e internacionais e com instituições de ensino.

A ONG trabalha com consultoria ''ambiental'' para empresas, dentro seus trabalhos, o que nós chamou atenção foi a criação de ''selos sustentáveis'', o que é perfeito para nosso projeto, assim sendo, formaríamos uma parceria com a ONG, uma vez que ela só atua em São Paulo, Curitiba e Manaus; fazendo com que nosso projeto seja uma oportunidade para eles implantarem o seu sistema em Belo horizonte

SWOT

Dotz: Por ser um sistema muito parecido com o nosso e já estar em vigor há algum tempo, se torna um grande empecilho para o nosso projeto.

O que pode ser feito: A campanha de divulgação focar na questão da sustentabilidade e não só apenas aos prêmios, uma vez que a sustentabilidade é o grande diferencial do projeto em relação ao Dotz.

Participação do público e empresas: As pessoas e empresas podem não aderir ao projeto

O que pode ser feito: Mostrar claramente as vantagens do projeto, uma vez que os prêmios são baseados nas vendas de cada empresa participante, elas terão maior controle sobre o que oferecer para atrair o público.

Consuma sem consumir o mundo em que vive!

Posted on 10:19

O hábito e a impulsividade são os dois grandes inimigos do consumo consciente. Veja, aqui, 12 dicas superbacanas – e, o mais importante, supersimples! – para que você consuma sem consumir o mundo em que vive!



Balada Sustentável

Posted on 07:15

E pra quem acha que sustentabilidade é uma coisa chata, está ai uma prova que é o muito mais que o assunto do momento.

Em Londres na boate Surya a energia vem, literalmente, da energia da galera na pista de dança. Parece coisa de outro mundo, mas é um conceito bastante simples que a maioria de nos aprendeu na escola: energia mecânica gera energia elétrica.

Para isso, o chão é feito de uma cerâmica especial, que se deforma (ninguém percebe enquanto dança), gerando a energia para a boate funcionar.

Segundo seus criadores, a pista tem capacidade de gerar até 60% da energia consumida pela boate. Mas não se preocupe, se a pista não estiver ‘’bombando’’ existe um sistema de baterias, painéis de energia solar e uma turbina eólica. Segundo os donos do estabelecimento a energia até sobra e essa sobra é doada para os imóveis vizinhos, mostrando mais uma vez que para ser sustentável tem que ter atitude também.

E se você acha que a questão sustentável termina por ai, este muito enganado! As paredes da boate são sensíveis ao calor, ou seja, o termo ‘’fervendo’’ é levado muito a sério aqui, uma vez que existem medidores que mostram animação da galera com marcadores (25%%, 50%%, 75% e 100%). Até a água do banheiro vem da chuva. O bar serve apenas bebidas orgânicas, feitas sem nenhum tipo de agrotóxico ou produto químico. E pra ‘’fechar’’ o projeto, todos os materiais da boate são reciclados.

Você confere o infográfico interativo aqui.



Você pagaria um pouco mais por produtos ecológicos?

Posted on 18:42

Pesquisa da consultoria ABI Research mostra que 41% dos entrevistados pagariam um pouco mais por serviços e 45% por produtos móveis ecológicos.

Os resultados de uma recente pesquisa conduzida nos Estados Unidos pela consultoria ABI Research com usuários de serviços móveis e telefones celulares mostram que metade dos entrevistados se dizem dispostos a serem influenciados por “credenciais verdes” dos fabricantes, na hora da compra.

Consumidores jovens demonstraram maior desejo de adotar este tipo de ação do que os mais velhos: 41% dos entrevistados indicaram que pagariam um pouco mais por serviços e 45% por produtos de empresas com políticas ecológicas. A pesquisa entrevistou 2 000 pessoas.
De acordo com a ABI Research, questões ambientais sequer eram um ponto considerado há alguns anos. Agora, assinantes de todas as faixas etárias estão demonstrando um pouco mais de preocupação e interesse em aparelhos e serviços “verdes”.

Os provedores de serviço que primeiro fizerem a conexão entre a preocupação ambiental em seus negócios e seus assinantes levarão vantagem em suas curvas de crescimento.
Além disso, ressalta a consultoria, continua necessário realizar campanhas de educação a respeito de descarte de baterias e acúmulo de lixo eletrônico. Para a ABI Research, se os consumidores de serviço de telefonia não estão conscientes a respeito de questões ambientais envolvendo serviços e aparelhos, cabe à indústria de telecomunições educá-los.

 
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